sábado, 5 de outubro de 2013

Conversando Com A Sua Própria Essência

A sua essência mora dentro de você e - como a maioria dos seres humanos - é bem provável que nunca tenha estabelecido um contato com ela. Nunca a escutou e jamais soube por onde ela andou nos últimos milhares de anos e o que ela fez ao longo de toda a sua existência.

Será que os férmions e bósons que a compõem fizeram em algum momento parte de um camelo ou de uma pedra? E quando foi que eles se juntaram para produzir você? Perguntas difíceis de serem respondidas não são? Mas de uma coisa pode ter certeza: “Ela é o seu verdadeiro eu e aquilo que habita o seu consciente, e que você acredita ser o que é, surgiu como uma falsa percepção da sua realidade. E as revelações que descobriria a seu respeito, caso conversassem, iriam provavelmente surpreendê-lo muito”.

Portanto, meu amigo, está na hora deste encontro acontecer.

Um nome bem construído deve fazer o seu dono acessá-la e fazê-lo acreditar na importância deste encontro. Mas isto raramente acontece porque a maioria dos pais, ignorando que um nome é um software, escolhe nomes para os filhos por critérios meramente estéticos. E escolhas feitas desta forma introduzem pessoas em bolhas de existência recheadas de problemas. Problemas que as terapias convencionais são totalmente incapazes de resolver. E se tornar desconectado da sua própria essência surge apenas como um deles e, pela minha experiência como terapeuta, atinge 90% da raça humana.

O mergulho na essência liberta totalmente uma pessoa da necessidade de se enxergar excessivamente através das outras, permitindo que construa uma auto-estima sólida e poderosa. E, além disso, esta conexão permite você capturar no Universo a quantidade de energia necessária para manter seus empreendimentos existenciais funcionando a pleno vapor. Quem não acessa a sua própria essência assiste com freqüência as coisas pelas quais vem lutando se interromperem, perdendo totalmente a sua sustentabilidade.

Se compararmos as conquistas humanas com caçadas onde a arma do caçador é um revolver, com o qual ele mira seus alvos de felicidade, um indivíduo desconectado da sua essência é um caçador que atira sempre em seus alvos com um revolver onde as balas sempre perdem a força após sair do cano caindo perto dos dedos dos seus pés. 

Nós vivemos numa sociedade ignorante, envolvida num culto glamoroso de méritos, como se aqueles que deram certo fossem os talentosos e os que fracassaram os incompetentes. A verdade é que são interferências externas, fora totalmente do controle do comportamento humano, que produzem, no mínimo, 70% da realidade que cada um de nós vive. E que quem é feliz nem sabe que é, pois os especialistas em felicidade são pessoas infelizes, que adquiriram sua expertise nesta questão por terem passado um grande tempo de suas vidas tentando entender os motivos da sua própria infelicidade.

Posso lhe garantir que a conexão com a própria essência é um dos sessenta ingredientes que compõem a fórmula básica de uma boa realidade.

As letras, em português, francês e inglês, que dão acesso a essência humana são o G, o P e o Y. Uma delas em qualquer parte de um nome já estabelece esta conexão. E isto só resolveria tudo? Evidentemente que não, porque os outros cinqüenta e nove ingredientes precisariam estar calibrados da maneira correta. Mas, de qualquer jeito, este é o começo de tudo.

A seguir dou alguns exemplos fictícios de nomes que criei que não possibilitariam a seus donos se conectar com suas essências.

LUCIA HELENA MOREIRA VELOSO
RENATO ALENCAR DE CASTRO E SILVA
CRISTINA FURTADO VIDAL
BIANCA FERNANDES DE SOUZA VALLE
LUISA ANDRADE DA SILVEIRA
ROBERTO DA MATTA MORAES DUARTE
EDUARDO FRANCISCO VENCESLAU NEWLAND
JULIANA DA SILVEIRA AMORIM

Se eu existisse como terapeuta na época dos seus nascimentos e se suas mães fossem me consultar a respeito de seus nomes eu diria, entre outras coisas, a cada uma delas: “Olha Dona Fulana você não pode dar esse nome ao seu filho, porque ele ficará desconectado da sua essência. E essa desconexão fará com que interferências externas interrompam freqüentemente suas realizações, tornando-o portador de uma auto-estima extremamente frágil. E a sua valorização dentro da comunidade onde viver será sempre distorcida para um valor bem inferior ao que seria considerado justo. E se ela me perguntasse sobre o que fazer eu lhe responderia: Precisamos alterar o seu nome completo procurando uma solução sadia”.

Quando você acabou de nascer esta é a solução ideal, mas para um adulto ele precisa ser submetido a uma terapia de transformação de realidade, como a que desenvolvo à partir do meu escritório no Rio de Janeiro.

Mas para lhe ajudar a dar início a uma boa conexão com sua própria essência eu criei o mantra PEVINTEGOLI.

Use-o disciplinadamente durante doze meses de acordo com as seguintes instruções:

Para que um Mantra possa atingir o seu objetivo, promovendo no seu interior as transformações que irão ajudá-lo a atingir um estado de poder, repleto de tranqüilidade, harmonia e de realizações bem sucedidas, é fundamental que ele seja vivenciado regularmente por seu cérebro. Isto significa que ele precisa  “entrar em você” algumas vezes por dia através de seus órgãos sensoriais. 

Para que isto aconteça faça o seguinte:

1) Crie comunicações visuais com o Mantra e as coloque e lugares onde, no seu dia a dia, você seja obrigado a lê-las. Por exemplo, coloque etiquetas adesivas com o Mantra por dentro de suas bolsas, pastas e agendas, de tal forma que ao abri-las seja sempre forçado a lê-las.

2) Todos os dias, pelo menos uma vez por dia, fique diante de um espelho e pronuncie o Mantra, de três a seis vezes, olhando no fundo de seus olhos.

3) Todos os dias escreva o Mantra, de três a seis vezes por dia, de uma forma lenta e profunda, apertando a ponta da caneta, ou do lápis, no papel. Esta não é uma regra rígida. Se num determinado dia só quiser escrevê-lo apenas duas vezes, vá em frente e assuma a sua vontade. Mas, por outro, lado é fundamental que você o escreva pelo menos uma vez por dia, todos os dias.

4) Todos os dias pronuncie o Mantra várias vezes por dia, independentemente do exercício do espelho. Falar alto ou baixo é indiferente, desde que você procure sentir a vibração do som das palavras que forem saindo de sua boca. E o importante no uso sonoro de um Mantra é decorar a sua grafia, pois a entonação que resolver dar a ele, e a sua acentuação, não são importantes e fica totalmente a seu critério criá-las do jeito que quiser.

Se prepare para um encontro maravilhoso e emocionado.

Com o carinho do,

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
05 de outubro de 2013
Fone: 21 3816-5228

Copyright 2013 por Gilson Chveid Oen
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