sexta-feira, 8 de abril de 2011

A Arquitetura Do Real No Virtual

Nos acostumamos desde criança a lidar com a parte física do Universo – que é aquela composta pelos objetos formados por partículas que tem massa, gravidade, rotação, etc... – e isto sempre nos afastou, pelo menos conscientemente, de uma outra, tão ou mais importante, que é a sua parte virtual, conhecida pelo nome de inexistência.

Ela é formada por infinitas partículas sem massa, com as quais é possível se projetar qualquer objeto inexistente no mundo das coisas reais.

Os grandes gênios da história humana sempre foram excelentes arquitetos no mundo virtual, que aprenderam a materializar fisicamente suas obras.

A única ferramenta que possuímos para realizar projetos dentro do virtual é a nossa imaginação. Mas isto não basta para que eles passem a existir. Para que isto aconteça é preciso fazê-los transpor um portal que conecta o virtual com o real, de forma a fazê-los ganhar massa, gravidade, rotação, etc... .

No nosso passado fizemos grandes viagens com a finalidade de explorar e estabelecer posses sobre os objetos do mundo real. Isto nos levou a domesticar cavalos, camelos e outras espécies de animais que nos servissem de transporte, fazendo com que fossem inventadas carroças, barcos, navios, aviões e naves espaciais, com a finalidade de exercermos nosso domínio sobre o real.

Neste instante estamos presenciando o começo de uma nova corrida exploratória através do mundo das partículas atômicas onde a mistura do real com o virtual se torna bem mais contundente.

Em outras palavras, precisaremos cada vez mais lidar em nosso cotidiano com a necessidade de produzirmos projetos virtuais, e na sua transformação em realidade, que sejam soluções para nossos problemas reais, sem que para isto precisemos ter sempre a mão alguns gênios de plantão capazes de atuar neste sentido.

Aliás porque, infelizmente, estes realizam suas pesquisas de uma maneira desfocada dos problemas que temos a necessidade de resolver imediatamente, sendo que a força que acaba os mobilizando de verdade em suas tentativas de ampliação dos limites do seu conhecimento é uma intensa busca pela unificação das diversas idéias e teorias que navegam soltas pelo mar da ciência.

Muitos dos produtos originados pelos diversos conhecimentos científicos descobertos ao longo da recente história humana, digamos de uns 150 anos para cá, tem pouco haver com as nossas reais necessidades e seria difícil encontrarmos argumentos sólidos que fossem capazes de justificar a sua criação.

Provavelmente muito do que necessitamos não foi ainda inventado e uma quantidade enorme de tecnologias desnecessárias nos foram impostas a ferro e a fogo pelos donos das empresas que as comercializam.

A verdade é que poucos criam e muitos consomem.

Esta na hora da humanidade procurar estabelecer um outro tipo de equilíbrio nesta questão, acordando para a necessidade de dotarmos nossos filhos de poderosas capacidades de imaginação e dos recursos interiores capazes de ensiná-los a materializar no real os projetos por elas concebidos no virtual.

Como fazer isto?

Dando-lhes bons nomes é a resposta correta.

Mas porque?

O seu nome completo e a sua data de comemoração de aniversário o tornaram – entre 1 e 2 anos de idade - portador de um conjunto com 60 crenças inconscientes que desenvolveram o seu jeito de ser e a forma do Universo tratá-lo.

Este conjunto de crenças inconscientes – através dos campos de força que produz - é que faz o Universo conspirar contra ou a seu favor.

E o mais importante é que é ele que desenvolve a sua capacidade de imaginação e os recursos interiores capazes de ajudá-lo a materializar fisicamente no mundo real seus projetos desenvolvidos no virtual.

O mundo da inexistência é formado por ondas de altíssima energia e certos conjuntos de crenças inconscientes dotam seus portadores da capacidade de sacolejá-las e expulsar de dentro delas objetos virtuais para o mundo real, dotando-os instantaneamente dos atributos físicos necessários para que passem a existir dentro dele.

Nossas mentes mais brilhantes tiveram a sorte de pertencer a um grupo minoritário de humanos que receberam através dos nomes e datas, dados por seus pais, conjuntos de crenças inconscientes que os ensinaram a operar magicamente no virtual, trazendo para a nossa raça uma série de conquistas distantes milhões de anos luz das possibilidades vividas pela maioria dos seres humanos.

Os danos produzidos pelo aquecimento global atualmente, e num futuro próximo, sobre o eco sistema do nosso planeta não possuem, no presente momento, condições concretas de serem revertidos pelos conhecimentos dominados atualmente pela ciência no mundo real. Mas para um operador eficiente do virtual a solução poderia ser banal e evidentemente suas conseqüências para a manutenção da vida no planeta Terra, altamente desejável e urgente.

E assim, também, para uma série de outros problemas importantes que nos afligem, como a violência, aids, câncer e etc... e tal.

Dar um nome para alguém não é uma brincadeirinha sem maiores conseqüências. Pode ser a diferença entre o nosso fim ou a continuação da nossa presença no Universo.

Gilson Chveid Oen
Numerologia Científica e Engenharia Dimensional
e-mail: gilson@gilsonchveidoen.com.br
Fone: (0xx) (21) 3816-5228

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