As palavras não servem apenas para que possamos nos comunicar.
Na verdade, elas são fragmentos das realidades que tentamos descrever e ao
analisarmos a engenharia dimensional de uma palavra torna-se possível pensar a
respeito da estrutura energética da realidade que ela busca nos informar.
Quando diz “Bom Dia” para alguém, além de estar manifestando
– ou não – o desejo de que ele tenha um dia repleto de bons acontecimentos, você
esta descrevendo o script de realidade do evento “Bom Dia” através da sua
composição energética primordial. E esta descrição será tão mais perfeita na
medida em que ela reproduzir fielmente a palavra que originalmente cunhou este
evento.
Quando uma palavra é adotada - sejam por quais forem os
motivos - por um grupo muito grande de humanos ela apresenta uma maior
probabilidade de que a sua engenharia dimensional esteja retratando com maior
precisão o evento que procura descrever.
Desta forma torna-se possível especular sobre as
possíveis origens das diversas matérias e espécies tradicionais de vida que
habitam as nossas realidades.
A AIDS é uma doença e ponto final. A ciência tradicional
tenta há muito tempo descobrir a sua cura e abordagens médicas que permitem
mantê-la sobre certo controle já fazem parte da vida daqueles que a contraíram.
Acredito que no máximo em 8 anos a sua
cura será alcançada integralmente.
Mas pensando a respeito da sua origem cheguei a algumas
conclusões fascinantes que agora passo a repartir com vocês.
As permutações de uma palavra expressam as suas variantes e a soma das mesmas nos permite calcular o seu binário fundamental, que é a interligação fundamental das realidades envolvidas na criação daquele evento. Abaixo reproduzo algumas palavras diretamente ligadas a doença AIDS e seus respectivos binários fundamentais 16665, 1887 e 12221.
A I D S G O D T U N A
A I D S 1 9 4 1 7 6 4 2 3 5 1
I D S A 9 4 1 1 6 4 7 3 5 1 2
D S A I 4 1 1 9 4 7 6 5 1 2 3
S A I D 1 1 9 4 1 8 8 7 1 2 3 5
1 6 6 6 5 1 2 2 2 1
Nas 4 permutações das letras da palavra AIDS salta aos olhos a expressão ADAD SAID e quando somamos as permutações do número 1941, originado pelos algarismos que as letras desta palavra acionam no inconsciente humano, obtemos o binário fundamental 16665. O algarismo 1 representa a sala do inconsciente que expressa a idéia do indivíduo e o algarismo 5 é a sala do inconsciente que representa a experiência do movimento pela busca de prazer. Já o 666, bastante conhecido nos textos místicos, representa a idéia do anticristo.
ADAD é o nome que os sumérios davam ao seu Deus da Tempestade e, então, ADAD SAID poderia indicar que a AIDS foi dita, foi feita, por ADAD e que, por uma dedução lógica, ADAD seria o anticristo mitológico e a AIDS surgiria nas buscas do indivíduo por prazer.
Existem alguns escritores que defendem a tese que a raça humana foi criada, um pouco antes da existência dos sumérios, por seres alienígenas com o objetivo de dar origem a uma raça de operários escravos para trabalharem na mineração de ouro. Estes alienígenas passaram a ser cultuados pelos escravos humanos como deuses e, na minha opinião, seria lógico imaginar que a AIDS teria sido produzida em algum laboratório alienígena como uma maneira de punir sexo e prazer entre escravos, impedindo-os, inclusive, de ter relações sexuais com seus deuses.
Dentro da engenharia dimensional quando somamos os códigos de 2 ou mais palavras obtemos um código que expressa a mistura energética das realidades por elas representadas.
Seguindo esta linha de raciocínio misturei uma quantidade muito grande de códigos ao código da palavra AIDS e depois de uma longa pesquisa descobri que a mistura da palavra TUNA (atum em inglês) com ele produzia o binário fundamental 18887 que representa o indivíduo se conectando a sua fonte de energia vital e a sua medula, representados pela sala 7 do inconsciente, através do código 888.
AIDS + TUNA = 1941 + 2351 = 4292
4 2 9 2
2 9 2 4
9 2 4 2
2 4 2 9
1 8 8 8 7
E que a palavra TUNA produzia isoladamente o binário fundamental 12221 com uma linha de bósons (os bósons do corpo humano são fótons) que evoluia da seguinte maneira:
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
E que o binário fundamental da palavra GOD (Deus em inglês) obtido pelas permutações do número 764 era o número 1887, que nos permitia concluir que dentro da estrutura do TUNA ocorria uma evolução da sua individualidade que caminhava na direção do 88 que entendíamos como sendo o código energético de GOD neste nível de existência. E que na mistura AIDS + TUNA surgia o 888 como uma manifestação amplificada deste código.
Poderia ser lógico imaginar que algo na estrutura do atum quando associado a individualidade humana repõe o funcionamento normal da medula - que é nossa fábrica de sangue - e, com certeza, destrói totalmente o vírus da AIDS, expresso pelo 666 e morto pelo 88 da evolução da energia do atum.
O que seria este algo eu não sei mas vale a pena investigar e, no momento, os pesquisadores que tomarem este gancho como um alvo na busca da cura da AIDS poderão ter resultados surpreendentes.
Se a AIDS é um instrumento de punição de Deuses Alienígenas a seus escravos humanos, ou não, e se ADAD, Deus Sumério da Tempestade, foi seu projetista genético não é possível garantir. Mas que pensar a respeito é extremamente relevante, não há dúvida alguma.
Glossário:
AIDS = Palavra que descreve mundialmente a Síndrome da
Imonudeficiência Adquirida
GOD = Palavra que representa DEUS no mesmo idioma (inglês)
em que a palavra AIDS foi cunhada
TUNA = Palavra que representa o peixe ATUM em inglês
1 = Indivíduo
5 = Prazer
7 = energia vital e medula
666 = Número associado ao anticristo
222 = energia fotônica obtida no atum e que evolui para o 88
ADAD = Deus sumério da tempestade
SAID = disse, do verbo dizer, em Inglês
Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
Fone: (xx) (21) 3816-5228
e-mail: gilson@gilsonchveidoen.com.br
Copyright 2014 por Gilson Chveid Oen
Todos os direitos relativos a esta obra são reservados ao autor, sendo totalmente proibida a transcrição integral, ou parcial, das idéias contidas na mesma, sem a sua prévia autorização por escrito
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